quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Formalização traz vantagens para o Empreendedor Individual

Notícias

 

Benefícios como previdência e capacitação melhoram a vida de trabalhadores legalizados

Marcelo Araújo

Agência Rodrigo Moreira

Motoboy Jaezer Medeiros vê importante vantagem na formalização

 

Brasília - Criado pela Lei Complementar nº 128/2008, o programa Empreendedor Individual (EI) já possibilitou a legalização de mais de 1,5 milhão de trabalhadores que viviam na informalidade. A legislação, que ampliou os benefícios da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, permite a formalização de trabalhadores por conta própria com faturamento anual de até R$ 36 mil (limite que será ampliado para R$ 60 mil).

 

A adesão ao Empreendedor Individual traz uma série de vantagens para o profissional. Ao pagar a contribuição mensal de R$ 27,25 (5% do salário mínimo) à Previdência Social, o trabalhador passa a ter direito à aposentadoria por idade: aos 60 anos, para as mulheres, e aos 65, para os homens. É preciso contribuir por pelo menos 15 anos para que se obtenha a renda mensal de um salário mínimo.

 

Desde que tenha contribuído por pelo menos um ano à Previdência, o Empreendedor Individual ainda tem direito à aposentadoria por invalidez e ao auxílio-doença. As mulheres que contribuíram pelo menos dez meses podem receber o salário-maternidade. A proteção se estende às famílias dos empreendedores individuais. A partir do primeiro pagamento em dia do profissional, sua família tem direito à pensão por morte e ao auxílio-reclusão.

 

No terreno trabalhista, o Empreendedor Individual pode registrar até um empregado, com baixo custo. Ele precisa pagar por seu funcionário 3% da Previdência e 8% de Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Atualmente, o valor total fica em R$ 59,95. O empregado contribui com 8% do seu salário para a Previdência Social.

 

Desde 2010, o Sebrae realiza a Semana do Empreendedor Individual em todo o país. Nas três primeiras edições, conseguiu a marca de mais de 120 mil formalizações. Na primeira semana, em outubro de 2010, foram 46 mil; na segunda, em novembro de 2010, mais 28,8 mil; na terceira, entre 27 de junho e 2 de julho deste ano, 47,4 mil empreendedores individuais se cadastraram nas mais de cem tendas montadas nas capitais e no interior do Brasil.

 

Depois de formalizar um profissional, é necessário capacitá-lo para que ele atue no mercado de forma sustentável e consiga crescer. O Sebrae para o Empreendedor Individual (SEI), lançado em junho, tem a finalidade de levar conhecimentos sobre a gestão de um negócio aos empreendedores individuais. O SEI divide-se em sete soluções educacionais: SEI Vender, SEI Comprar, SEI Controlar Meu Dinheiro, SEI Planejar, SEI Administrar, SEI Empreender e SEI Unir Forças para Melhorar. Funciona por meio de oficinas de curta duração, cartilhas e kits educativos. Uma novidade é o envio de mensagens por celular, uma linha direta com o Empreendedor Individual.

 

Histórias

A costureira Maria de Araújo, de 54 anos, formalizou-se na cidade de Ceilândia (DF), na 3ª Semana do Empreendedor Individual. Maria trabalha na própria casa, onde faz consertos e costura peças sob encomenda. Foram 20 anos de atividades para chegar à formalização.

 

“Não sabia que era tão fácil e acessível me registrar. Legalizada, consigo descontos na hora de comprar tecidos”, diz a empreendedora. A costureira, que passou a dispor do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) e da possibilidade de emitir notas fiscais, planeja fazer cursos no Sebrae para aprimorar a gestão do seu negócio.

 

Já o baiano Fabiano Barros apostou no Empreendedor Individual como uma grande mudança. Em primeiro lugar, abriu mão dos R$ 68 que recebia do programa Bolsa Família, do governo federal. Fabiano é dono de uma loja de recarga de cartuchos e manutenção de computadores em Salvador (BA). “Minha meta é crescer”, diz o empresário, que vê na possibilidade de participar de licitações uma grande vantagem.

 

Jaezer Medeiros, motoboy pernambucano, também buscou ampliar os horizontes pela formalização. A necessidade de emitir nota fiscal o estimulou a regularizar seu negócio de entrega de documentos. “A exigência de nota me impediu de prestar serviços a várias empresas. Deixei de fazer bons negócios por causa da informalidade”, lembra. “Com o registro, quero ampliar meus investimentos, chegar à microempresa e expandir meu negócio para o interior do estado”, planeja.

 

O registro realiza-se exclusivamente pelo Portal do Empreendedor . O processo é simplificado. Após o registro, o CNPJ e o número de inscrição na Junta Comercial são obtidos imediatamente. O empreendedor não precisa encaminhar nenhum documento para a Junta Comercial do seu estado. Além disso, dependendo da sua atividade, obtém o alvará provisório de funcionamento, com validade de 180 dias.

 

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Fonte: Agência Sebrae

Pesquisa revela vontade de crescer do empreendedor individual

Notícias

Possibilidade de emitir nota fiscal e buscar novos clientes são o foco do levantamento

Da Redação

Brasília - Uma pesquisa encomendada pelo Sebrae com 10.585 empreendedores individuais em todo o país revelou que a característica mais marcante de quem se formalizou é a vontade de crescer – 87% afirmaram que planejam faturar mais do que R$ 36 mil por ano e subir para a categoria de microempresa.

O programa Empreendedor Individual foi criado pela Lei Complementar nº 128/2008 e já possibilitou a formalização de mais de 1,5 milhão de trabalhadores que viviam na informalidade. A legislação, que ampliou os benefícios da Lei Geral da Micro e
Pequena Empresa, permite a formalização de trabalhadores por conta própria com faturamento anual de até R$ 36 mil (limite que será ampliado para R$ 60 mil).

A vantagem de ter uma empresa formal, como ter CNPJ e emitir nota fiscal, foi apontada por 60% dos entrevistados como principal motivo para a formalização. Isso demonstra o foco no desenvolvimento dos negócios, antes mesmo da busca pelos benefícios da Previdência Social, indicados como principal motivo para 37% dos entrevistados.

O músico brasiliense Murilo Timo Neto é um exemplo dessa trajetória. Ele se formalizou como Empreendedor Individual e, em pouco tempo, migrou para o patamar de microempresa graças aos bons resultados. “Trabalhar como Empreendedor Individual me ajudou muito. Com a possibilidade de emitir nota fiscal, atendi clientes do governo e minha demanda aumentou”, relata.

Outro dado da pesquisa é que 57% dos empreendedores individuais já tinham seu negócio quando se formalizaram. Já 21% trabalhavam com carteira assinada e passaram a empreender. Eles estão distribuídos em todos os segmentos: 39% atuam no comércio, 36%, em serviços, 18% na indústria e 7% na construção civil.

A formalização teve especial reflexo no Norte, Nordeste e Centro-Oeste, que passaram a ter uma maior participação no conjunto de negócios registrados. Na região norte estão 7% do total de empreendedores individuais do país, ante 3% do total de micro e pequenas empresas. No Nordeste, a participação dos empreendedores individuais é de 22%, enquanto as MPE são 15%. E o Centro-Oeste abriga 10% dos empreendedores individuais e 7% das MPE.

A pesquisa aponta ainda que 47% dos formalizados têm o ensino médio/ técnico completo, índice superior à média da população brasileira, de 26%. Mas, 69% deles aprenderam a profissão na prática, enquanto 27% adquiriram o conhecimento em cursos e treinamentos. A obtenção de empréstimos precisa ser mais trabalhada com esse público. Somente 12% buscaram crédito e menos da metade deles conseguiu o financiamento pretendido.

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Fonte: Agência Sebrae

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

O sonho do próprio negócio mais próximo de virar realidade

Notícias

 

Facilidades na legalização e mudanças no limite de faturamento são incentivos

Da Redação

André Telles

O pipoqueiro Antônio Nelson é exemplo de empreendedorismo no RJ

Brasilia - Empreendedores brasileiros tiveram motivos para comemorar no mês de agosto, quando a presidente Dilma Rousseff assinou projeto de lei complementar ampliando de R$ 36 mil para R$ 60 mil a faixa limite de faturamento anual para oEmpreendedor Individual.  Essa alteração da Lei Geral, que está atualmente em votação no Congresso, “irá permitir que mais pessoas tenham acesso à formalização e ao crédito”, declarou a presidente.

O aumento de 67% no teto de faturamento vai ampliar a adesão ao sistema simplificado de formalização de negócios que já atraiu mais de 1,5 milhão de pessoas em dois anos. É o caso do Empreendedor Individual André Freire Naves, o tio André, de Brasília. “Tenho nota fiscal, posso atender a empresas, tenho previdência e os benefícios da lei”, comemora entusiasmado com a nova situação.

Como ele, centenas de milhares de brasileiros alcançaram essas e outras vantagens do programa Empreendedor Individual. O registro traz uma série de benefícios, proporciona segurança, dá perspectiva de crescimento pessoal e profissional e, sobretudo, confere cidadania.

Com o objetivo de ampliar o alcance do programa, o Sebrae, governos e outras entidades parceiras se mobilizaram para que até o final de 2011 o número de formalizados chegasse a 1,5 milhão. No entanto, quatro meses antes do término do ano, esse patamar já foi atingido. “O empreendedorismo é uma alternativa concreta de emprego e renda, como já perceberam esses novos empresários. A inserção no mercado formal traz benefícios não apenas para esses brasileiros, mas para a economia como um todo”, diz o presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto.

O Sebrae aposta na capacitação desse público para que ele atue de maneira competitiva e se mantenha no mercado. “A formalização é apenas o primeiro passo. O foco é dar sustentabilidade aos negócios. Faremos isso buscando ativamente o empreendedor, indo até ele para oferecer conhecimento em gestão, planejamento e inovação”, explica o presidente do Sebrae Nacional. Profissionais de 467 categorias podem se registrar como empreendedores individuais.

O Projeto de Lei Complementar nº 591/2010 também facilita os procedimentos para dar baixa no negócio e dispensa a declaração anual do Empreendedor Individual. As pequenas empresas também serão beneficiadas com a ampliação do teto máximo de faturamento de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões, além de estímulos para exportação e possibilidades de parcelar em até 60 meses os débitos com o Simples Nacional.

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Fonte: Agência Sebrae

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Especialista recomenda criação da Sala do Empreendedor

Notícias

 

Agência Sebrae

Iniciativa faz parte da implementação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa nos municípios brasileiros

Brasília - Os municípios devem estabelecer espaços voltados ao atendimento dos empreendedores individuais (EI) e de micro e pequenas empresas (MPE). A chamada Sala do Empreendedor tem a finalidade de abrir e formalizar pequenos negócios por meio da orientação ao crédito e à gestão, entre outros benefícios. Essa foi uma das recomendações apresentadas durante o chat sobre a Implantação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, realizado nessa quarta-feira (14), no Portal do Desenvolvimento Local, com o economista Rômulo Rende, especialista em Lei Geral e consultor da Confederação Nacional dos Municípios (CNM).

"Nossa expectativa é que cada município tenha sua Sala do Empreendedor instalada para prestar atendimento aos donos de micro e pequenas empresas e ao empreendedor individual. Será um espaço a mais para obter informações e encontrar soluções sobre as dúvidas da Lei Geral da MPE", aconselhou Rende, em resposta aos internautas.

O consultor indicou como vantagem aos municípios que já aderiram à Lei Geral a promoção do desenvolvimento local, como é o caso da cidade de Luz, a 206 km de Belo Horizonte, que foi além do que a legislação estabelece, conforme depoimento registrado por um internauta. Ele citou as ações realizadas no município de incentivo aos empreendedores.

Essas ações, segundo as informações repassadas ao consultor, garantem ambiente favorável a empresas de todas as classes enquadradas no Simples Nacional. Luz conta também com projetos de incubadoras industriais, o que garante fácil escoamento da produção das mais de 500 empresas instaladas.

Contabilidade

Durante o bate-papo virtual, os participantes questionaram o mecanismo do artigo inserido na Lei Complementar 128/08, que criou o Empreendedor Individual, que permite a inclusão de empresas de contabilidade no Simples Nacional com recolhimento menor de tributos. Em contrapartida, essa legislação fixa que esses profissionais façam o registro e a primeira declaração da receita anual dos EI de forma gratuita.

Para os internautas, há um descompasso no entendimento da lei por alguns contadores. "Nesses casos, os empresários devem consultar a relação dos contadores optantes pelo Simples Nacional, que são obrigados a dar atendimento gratuito aos empreendedores individuais. Se não o fizerem, correm o risco de perder o registro de contabilista", apontou.

Para o consultor, as novas regras trazem mais dinheiro circulando, aumento de arrecadação e transações comerciais, o que gera mais emprego e renda nos municípios. Assim, as prefeituras contam com o apoio da CNM e do Sebrae para preparar o projeto de implantação. "Não há um modelo padrão. É preciso analisar as características de cada região, sua vocação econômica. Para cada um, há uma abordagem diferente", explicou Rende.

Fonte: Agência SEBRAE

CFC

 

 

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Google participará da Feira do Empreendedor em Alagoas

Notícias

Representantes da empresa irão falar sobre importância de se investir no comércio eletrônico para captação de clientes e divulgação do negócio

Do Sebrae em Alagoas

Ilustração

 Maceió - Para ajudar empresários brasileiros a montarem seu negócio online de forma rápida, fácil e barata, a Feira do Empreendedor 2011 contará com a participação de representantes da empresa Google Brasil. Eles irão apresentar o projeto “Conecte seu negócio” ao público. A feira será realizada entre os dias 29 de setembro e 2 de outubro, na Faculdade Integrada Tiradentes (Fits), em Maceió.

Resultado de parceria entre o Sebrae, o Google e a Yola, o Conecte seu negócio tem como objetivo facilitar os pequenos negócios a criarem o seu primeiro site de maneira simples e rápida. Para Fátima Santos, gerente de Acesso a Mercados do Sebrae em Alagoas, essa é uma boa oportunidade para que os empresários tirem suas dúvidas e invistam mais no comércio eletrônico.

“A internet é ferramenta fundamental na captação de clientes e na divulgação da empresa. Ao montar um estande para o Google na Feira do Empreendedor, esperamos mostrar aos donos de micro e pequenas empresas a simplificação na criação do site e as oportunidades que essa ferramenta pode trazer para manutenção, ampliação e sustentabilidade de seu negócio”, diz.

Para mais informações sobre a Feira do Empreendedor 2011 basta acessar este site.

Serviço

Sebrae em Alagoas - (82) 4009.1758 - www.al.agenciasebrae.com.br

Central de Relacionamento Sebrae: 0800 570 0800

Fonte: Agência Sebrae

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Empresários veem possibilidade de crescimento com EI

Notícias

 

Trajetórias de empreendedores de Mato Grosso do Sul são transformadas com a formalização

 

Laryssa Caetano, Jornal Conexão Sebrae - Ed. 58

Campo Grande - Inicialmente atraídos pelos benefícios fiscais, muitos empreendedores individuais viram na formalidade o primeiro degrau na escada do sucesso e, como o empresário Leandro Gettner, de Campo Grande, começaram a escalar o próximo.

 

Prestador de serviços de manutenção em equipamentos industriais, Leandro iniciou na atividade aos 13 anos e, hoje, com 26, visualiza um negócio em expansão. “Eu comecei cedo e há quatro anos vi uma possibilidade de gerir meu próprio negócio”, relembra. Com a empresa Gettner buscou oferecer um serviço diferenciado: especializou-se na área.

 

“Fiz muitos cursos em outros estados e foi o que inclusive, me garantiu uma boa clientela aqui” conta. Formalizado como Empreendedor Individual (EI), o jovem empresário, que hoje tem dois funcionários e atende a 70 empresas, viu o faturamento aumentar e agora precisa migrar para o sistema de microempresa.

 

Com o aumento dos lucros, pretende dar o próximo salto: abrir uma loja. “Muita gente precisa ver a loja para ver que o negócio é sério, isso vai ampliar o meu mercado”, explica.

 

Descalça em seu ateliê em Campo Grande, a empresária que produz bichos de tecido para decoração, Letícia Brito, conta como foi sua tragetória nos negócios. “Eu desenvolvia as criações no meu quarto, minha família viu nas minhas criações uma oportunidade de negócio sério, porque, até então, eu decorava festas de conhecidos”, recorda.

 

À vontade entre ursos, galos, bonecas e uma infinidade de criações de tecido, Brito se formalizou no EI e depois migrou para microempresa, após ver as vendas aumentarem. “São seis funcionárias e clientes em vários estados brasileiros e no exterior”. Julio César da Silva, técnico do Sebrae explica a mudança “o objetivo era esse mesmo, fazer do EI uma alavanca para a empresa crescer cada vez mais, é natural que agora comecem a migrar para o sistema de microempresa”.


Vantagens

Em Dourados, empreendedores como o pintor Serafin Pereira Santos e a cabeleireira Lucy Clemência de Souza vêem no EI a estabilidade do negócio. “Desde 1972 sou pintor e só no ano passado consegui tirar o CNPJ e agora até o Governo do Estado eu atendo”, anima-se Serafin.

Diarista desde os quinze anos, Lucy mudou de profissão e vislumbrou no EI uma oportunidade imediata. “Eu tinha feito um curso básico de cabeleireira, fiz o Nascer Bem (projeto do Sebrae para quem quer abrir empresa) e fui para o EI por conseqüência”. Formalizada, reconhece os benefícios. “Com nota fiscal, compro direto da fábrica, o que me proporciona custos mais baixos”.

 

Serviço
Sebrae em Mato Grosso do Sul
(67) 3389-5536 - www.ms.agenciasebrae.com.br
Central de Relacionamento Sebrae: 0800 570 0800

 

Fonte: Agência Sebrae

Empresário pode aprender a usar a internet para vender

Notícias

Cursos oferecidos na Feira do Empreendedor de Salvador, que tem inscrições gratuitas pelo site até 30/09, capacitam para vendas online

·                     Lidiane Borges

Ilustração

 Salvador - Além dos expositores que vão oferecer softwares com preços acessíveis para Empreendedores Individuais (EI) e micro e pequenas empresas, a Feira do Empreendedor que acontece de 4 a 8 de outubro, em Salvador, no centro de Convenções, vai oferecer 20 eventos de capacitação de Soluções Digitais e E-Commerce. Os eventos acontecerão nas salas Mercado I, Espaço do Conhecimento, Inclusão Digital, EI, Cine Empresarial e Empreendedorismo.

 

Entre as palestras estão: “Pequenos Negócios: Como utilizar de forma lucrativa as ferramentas digitais”, “O empreendedor no Século XXI”, “Internet para pequenos negócios” e “Fazendo Negócios através do Facebook e Twitter”. Já as oficinas abordarão temas como “Divulgando meu negócio na Internet”, “Como montar uma Loja Virtual” e “Como montar um website”.

 

De acordo com a coordenadora da Feira do Empreendedor, Adriana Moura, as oficinas e os seminários são muito importantes para promover a inclusão digital dos empresários de micro e pequenos negócios e os EI. “As capacitações vão ajudar os empresários a entenderem qual a melhor solução e o melhor caminho para colocar suas empresas na internet”, ressalta.

 

As oficinas tem investimentos de R$ 10,00 e as palestras, R$ 20,00, sendo que alguns eventos são gratuitos. A programação completa pode ser conferida no site e as inscrições nos eventos pagos podem ser feitas até o dia 30 de setembro, com o pagamento em cartão de crédito, boleto ou transferência bancária. Para participar dos eventos gratuitos, o visitante deverá reservar a sua vaga no dia e local da capacitação, no Centro de Convenções, em Salvador.

 

Comércio eletrônico

A Feira do Empreendedor vai abrigar dois eventos sobre comércio eletrônico. O primeiro, Ciclo MPE.net, acontece no dia 6 de outubro, das 8h às 18h, e vai promover o Ciclo de Seminários de Comércio Eletrônico para Micro e Pequena Empresa (MPE), abordando temas como soluções de pagamento online, logística, segurança, infraestrutura tecnológica e exportação. Na programação estão palestras como “Montando e Operando uma Loja Virtual de Sucesso”, “Gestão de e-Commerce” e “Bolsa de Negócios do Sebrae e Click Marketing”. A a inscrição para os seminários é gratuita. Basta se cadastrar no site www.ciclo-mpe.net.

 

Outro curso é o E-Commerce Meeting, no dia 7 de outubro, das 8h30 às 12h. Neste, os participantes terão as palestras “Montando e operando uma Loja Virtual de sucesso”, “Soluções de logística para o Comércio Eletrônico”, “Publicidade e Webmarketing” e “Meios de Pagamento seguros na internet”. Para participar é necessário fazer a inscrição no endereço www.ecommercemeeting.com.br e levar 1 kg de alimento não perecível, que deve ser entregue no local do curso.

 

É importante lembrar que para participar dos seminários é necessário estar inscrito também na Feira do Empreendedor. As inscrições são gratuitas até o dia 30 de setembro pelo site www.feiradoempreendedor.ba.sebrae.com.br. Depois desta data só será possível se inscrever nos dias do evento, no local, com o pagamento de uma taxa de R$ 5,00, valor que será doado à Associação Pracatum Ação Social.

 

A Feira do Empreendedor é realizada pelo Sebrae na Bahia, e conta com os patrocínios da TIM, Fieb, Sistema Faeb/Senar, Desenbahia, Setur/Bahiatursa, Correios, Caixa Econômica, Bradesco, Banco do Nordeste, Petrobrás e Banco do Brasil.
Outras informações podem ser acompanhadas no site www.feiradoempreendedor.ba.sebrae.com.br, e nas redes sociais Sebrae Bahia no Facebook, @sebraebahia no Twitter e no www.youtube.com/SebraeBahia.

 

Serviço
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Fonte: Agência Sebrae

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Legalização atrai empreendedores cariocas

Notícias

 

Empresários, moradores de dois morros da zona sul carioca, se legalizam para poder usufruir das vantagens da formalização, como acesso ao financiamento

 

Regina Mamede

Rio de Janeiro - A possibilidade de atuar dentro da lei e com todos os direitos garantidos, atraiu em apenas 3 horas de atendimento, cerca de 50 moradores do Chapéu Mangueira e Morro da Babilônia, dois morros da zona sul carioca, onde foi montada a Central de Fiscalização, nesta terça-feira (6).

 

O evento Empresa Bacana, parceria entre prefeitura e Sebrae no Rio de Janeiro, permite a concessão imediata do número no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e entrada do pedido para o alvará definitivo. Do total de atendimentos, 31 pessoas foram formalizadas.

 

Trabalhar sem medo foi a justificativa apresentada pelo comerciante Jorge de Carvalho Machado, sobretudo depois da instalação da Unidade de Polícia Comunitária (UPP). "Com o choque de ordem, é melhor pagar um pouquinho por mês do que perder a mercadoria para o fiscal”, argumenta.

 

A possibilidade de atender empresas animou Wander Gonçalves, que trabalha como motoboy. “Com nota fiscal posso atender empresas. O leque de oportunidades é muito maior. Estava de olho nisso desde que li no jornal o caso do dono de uma oficina que se formalizou e só falava bem. Agora, a chance apareceu na porta da minha casa e não podia perder a oportunidade".

 

“Quero registro para as minhas cinco atividades”, brinca Isabel Camelo da Silva que, em sociedade com o marido, administra um espaço que reúne um bar, restaurante, lanchonete, mercearia e depósito de bebidas.“Deixei o emprego há um ano e hoje ganho duas vezes mais. A legalização me interessa porque representa segurança no futuro". Isabel acrescenta ainda, que fazer compras como pessoa jurídica pode representar uma economia de mais de 15%.

 

Ao se formalizar, como empreendedor individual , o trabalhador também passa a ter acesso às linhas de financiamento, com condições diferenciadas e benefícios previdenciários, como aposentadoria. A contribuição mensal corresponde a 5% do salário mínimo para a Previdência Social (atualmente, em R$ 27,25), mais R$ 1 de Imposto sobre Circulação sobre Mercadorias (ICMS), se for comércio, e R$ 5 de Imposto Sobre Serviço (ISS), se for serviço.

 

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Sebrae no Rio de Janeiro: (21) 2212-7971

 

Fonte: Agência Sebrae

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Administração do caixa é essencial ao empreendedor

Notícias

 

Diário do Grande ABC

Pedro Souza - Do Diário do Grande ABC


Há 20 anos Gerson Gomes sustenta a família com a venda de pipoca. Atualmente, com a ajuda de sua mulher Iraci, o empreendedor mantém quiosque na praça do Centro de Ribeirão Pires. "O movimento aumentou muito desde quando a Prefeitura nos concedeu o direito de vender no quiosque", contou, lembrando que está no local há um ano e meio.

 

O faturamento do negócio garantiu o sustento da família durante todos os anos de sua existência. "Conseguimos sobreviver", afirmou Gomes. Tanto que o microempresário comemora a condição de vida que deu para as filhas, suficiente para que elas seguissem os próprios passos e se graduassem, uma em administração de empresas e a outra em odontologia.

 

E todas as conquistas dos Gomes são resultados de boa administração do caixa do negócio. "Sempre anotamos tudo no caderninho. Tudo o que compramos e tudo o que vendemos, para ver se no fim do mês a conta bate", explicou o empreendedor.

 

A gestão de caixa que a família Gomes faz, anotando tudo, é bem vista pelos especialistas. "Isso é perfeito. Independente de como ele esteja fazendo. É importante. Assim o autônomo, ou microempresário, acostuma com as contas e entende a sua necessidade de gestão de fluxo de caixa", afirmou o analista da unidade do Sebrae do Grande ABC José Roberto Rodriguez Silva.

 

"O controle do fluxo de caixa é essencial", acrescentou a professora do Programa de Capacitação da Empresa em Desenvolvimento da FIA Dariane Castanheira. Ela explica que o microempresário deve detalhar tudo o que ele vai comprar no mês, prever quanto custará e quanto ele venderá, para se precaver de imprevistos. "E dinheiro da empresa nunca deve ser misturado com o pessoal. É o princípio da entidade", disse Dariane.

Segundo o Conselho Federal de Contabilidade, o princípio da entidade é a diferenciação entre o patrimônio da empresa e os recursos dos proprietários, com objetivo de comprovação da autonomia patrimonial do negócio e melhor administração contábil.

 

Mesmo sem empresa formada, mas com faturamento mensal à altura de um micronegócio, o taxista de Mauá Leandro Rodrigues Batista afirma que anota tudo o que ganha e gasta em um caderninho. Nos 12 anos que exerce a profissão ele segue a orientação do pai, que também foi motorista de táxi.

 

Um dos colegas de ponto de Batista conta que a gestão do caixa ajuda muito no orçamento. "E todos nós aqui fazemos, porque sempre passamos aos outros o que dá certo", afirmou o taxista César Salvador.

 

MORTALIDADE - O analista do Sebrae lembra que em média, no Estado, a cada dez microempresários que abrem, três fecham em um ano e seis em cinco anos. "E a falta de controle do fluxo de caixa contribui para essa mortalidade. A pessoa perde o controle, se endividando, e a dívida fica tão grande que ela deixa a atividade e vai para o mercado de trabalho para conseguir pagar o que deve."  

 

Mapear é primeiro passo para o novo microempresário

Quem deseja dar os primeiros passos como microempresários deve desenvolver planejamento financeiro, orienta a professora do Programa de Capacitação da Empresa em Desenvolvimento da FIA Dariane Castanheira.

 

É necessário detalhar todas as receitas e despesas da microempresa antes de abri-la para que não ocorram surpresas no desenrolar da atividade. "Deve prever tudo o que vai comprar. Quanto vão custar os produtos que serão vendidos. E estimar tudo que vai vender", explicou Dariane.

A especialista acrescenta todas as despesas com a operação do negócio devem ser incluídas. "Todo os materiais e os processos. Tudo o que vai gastar com vendas, como as contas de telefone e os salários dos funcionários. Também é preciso considerar as contas administrativas, por exemplo os serviços de contabilidade", detalhou.

 

Orçar os investimentos também é peça chave do planejamento financeiro, garante Dariane. Dentro dessa classe estão bens necessários à microempresa como veículos, computadores e mobília. "Com tudo isso é possível mapear o fluxo de caixa", disse.

 

Depois de aberto o negócio, Dariane sugere mapear o fluxo de caixa uma vez por mês, para que as análises e decisões sobre a empresa ocorram com mais segurança. "É importante fazer um plano de longo prazo, um controle orçamentário, com prazo mínimo de três anos. Assim é possível acompanhar, amplamente, o que vai acontecendo com a empresa", destacou.

 

Fonte: Diário do Grande ABC

CFC

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Redução do INSS para Empreendedor Individual vira lei

Notícias

Válida desde sete de abril deste ano, por meio da Medida Provisória 529, a diminuição da alíquota agora foi convertida na Lei 12.470

Dilma Tavares

Brasília - Está publicada na edição extra do Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (01), a lei 12.470, de 31 de agosto, que reduz de 11% para 5% a alíquota de contribuição do Empreendedor Individual (EI) para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Esta redução está valendo desde sete de abril deste ano, por meio da Medida Provisória 529 - que foi convertida na lei 12.470. Isso significou uma redução de 59,95 para R$ 27,25 do valor que esses empreendedores recolhiam para a Previdência Social. A medida beneficia mais de 1,5 milhão de EI que já existem no país.

Em vigor desde julho de 2009, o EI é uma maneira especial de formalização de profissionais que exercem atividades econômicas por conta própria e que têm receita bruta anual de até R$ 36 mil. Entre os exemplos estão os chamados ambulantes, como vendedores de cachorro quente e churrasquinho, além de outras atividades, como taxistas e mágicos.

O registro é feito via Internet, no Portal do Empreendedor, de forma gratuita e sem entrega de documento na Junta Comercial. Formalizados, eles pagam uma taxa mensal fixa, composta da seguinte forma: 5% sobre o valor do salário mínimo para o INSS, mais R$ 1 se atuar nas áreas de indústria e comércio ou R$ 5, se for do setor de serviços.

A lei estabelece também, trâmite especial e simplificado para o processo de abertura, registro, alteração e fechamento do negócio do Empreendedor Individual. Conforme a medida, esses processos devem ocorrer preferencialmente de forma eletrônica, via Internet.

Mudanças

Na última quarta-feira (31) a Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei Complementar 87/11 que, entre as medidas, amplia de R$ 36 mil para R$ 60 mil o teto da receita bruta anual do EI e institui mais simplificações para esses empreendedores, como a alteração e fechamento do negócio via Internet e a qualquer tempo. O projeto ainda terá que ser votado no Senado.

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Fonte: Agência Sebrae

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Sebrae oferece cursos gratuitos para empreendedores

Notícias

Programa já está no banco de soluções e será oferecido no sistema de educação a distância, via SMS e em cartilhas

Marlei Ferreira

Brasília - Desde o dia 15 de agosto estão disponíveis no Banco de Soluções do Sebrae todos os sete produtos que compõem o programa Sebrae para Empreendedores Individuais (SEI). Cada unidade da federação pode usufruir das informações e aplicar as oficinas de acordo com as necessidades regionais. Para viabilizar a aplicação nos estados, o Sebrae Nacional capacitou pelo menos um gestor e um multiplicador em cada estado e no Distrito Federal.

O programa SEI, lançado no final de junho, é composto de sete linhas de produtos: SEI Vender, SEI Comprar, SEI Controlar Meu Dinheiro, SEI Planejar, SEI Administrar, SEI Empreender e SEI Unir Forças para Melhorar. São abordadas áreas de finanças, vendas, administração, empreendedorismo, compras, planejamento e cooperação.

O programa também prevê a publicação de cartilhas, cujo conteúdo já está definido e em processo de revisão, formatação e editoração. O SEI também deverá ser disponibilizado no sistema de educação a distância, via SMS.

Produtos

SEI Vender - Trabalha os conceitos de mercado e elementos do marketing, de forma integrada, de maneira a potencializar a capacidade de negociação e ampliar as vendas. O conteúdo será trabalhado em três formatos: oficina presencial, com duração de três horas, uma cartilha e a capacitação a distância via celular (SMS). Para o segmento de varejo há ainda a opção do kit educativo Boas Vendas, composto por material impresso (com exercícios sobre o tema) e vídeos para o participante dar andamento ao aprendizado fora da sala de aula. Ao todo, são dez vídeos em formato de telenovela sobre conceitos de negócio, ponto comercial, a importância de comprar bem, a definição do preço de vendas, o atendimento ao varejo, fidelização de cliente, concorrência, divulgação e lucros.

SEI Controlar meu Dinheiro - Mostra a importância do controle de caixa (diário e futuro) bem como das contas a pagar e a receber para uso mais racional do dinheiro, investimentos adequados e maior capacidade de negociação. A solução apresenta estratégias importantes que irão ajudar o empreendedor individual a fazer a análise financeira do seu negócio. O conteúdo será trabalhado em três formatos: oficina presencial, com duração de três horas, uma cartilha e a capacitação a distância via celular (SMS).

SEI Comprar - Aborda elementos essenciais da compra e estratégias para adquirir os produtos ou serviços necessários, com a qualidade adequada, preços e prazos de pagamento favoráveis para atender bem aos clientes e aumentar os lucros. Entre os tópicos estão planejamento de negociação com fornecedores, relação custo-benefício nas compras para melhor atender ao cliente, seleção e procedência do que deve ser comprado. O conteúdo será trabalhado em três formatos: oficina presencial, com duração de três horas; uma cartilha; e capacitação à distância via celular (SMS).

SEI Empreender - Estimula o desenvolvimento das características empreendedoras do aluno com os objetivos de aumentar sua competitividade e a permanência no mercado. A solução compreende os princípios, fundamentos e práticas do empreendedorismo, além de reflexão sobre o potencial empreendedor do participante e da importância da tomada de decisões responsáveis e conscientes em um negócio. O conteúdo será trabalhado em três formatos: oficina presencial, com duração de três horas, uma cartilha e a capacitação a distância via celular (SMS).

SEI Unir Forças para Melhorar - Os participantes terão a oportunidade de conhecer as vantagens e ganhos de empreender ações coletivas, formando uma rede de negócios para aumentar a competitividade no mercado, além de superar problemas, desafios e necessidades comuns. O conteúdo será trabalhado em três formatos: oficina presencial, com duração de três horas, uma cartilha e a capacitação a distância via celular (SMS).

SEI Planejar - Contribui para que o empreendedor individual possa adotar um processo de trabalho mais organizado para melhorar o desempenho de sua empresa e aumentar sua competitividade de modo sustentável, oferecendo produtos e serviços de qualidade e com preços atrativos. O conteúdo será trabalhado em três formatos: oficina presencial, com duração de três horas, uma cartilha e a capacitação a distância via celular (SMS).

SEI Administrar - Ensina como planejar um negócio, melhorar os resultados, contornar e evitar problemas. A solução também busca desenvolver a características do participante como empreendedor. Os conteúdos serão trabalhados por meio de dois kits educativos: o Aprender a Empreender (nas modalidades telessala e semipresencial), na área de gestão, e o Aprender Empreender – Serviços, no setor de serviços.

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Fonte: Agência Sebrae

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Empreendedor Individual bate meta registrando avanços

Notícias

 

Entre eles estão a redução da alíquota do INSS, crédito orientado e a possível ampliação do teto da receita bruta anual, passando de R$ 36 mil para R$ 60 mil

 

Dilma Tavares

Brasília - Em vigor desde julho de 2009, o Empreendedor Individual contabiliza hoje mais de 1,5 milhão de formalizações. Entre os principais avanços do programa está a redução de 11% para 5% da alíquota sobre o salário mínimo da contribuição para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

 

Ao se formalizar, o trabalhador paga uma taxa fixa mensal constituída pelos 5% sobre o salário mínimo recolhidos para o INSS, mais R$ 1, se o seu negócio for das áreas de indústria ou comércio, ou R$ 5, se for do setor de serviços. Hoje, somados, esses valores ficam assim: R$ 28,25 para quem é da área de indústria ou comércio, e R$ 32,25 para quem é de serviço.

 

Os empreendedores formalizados podem tirar o registro no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), emitir nota fiscal, acessar financiamentos e participar de licitações públicas, além de garantir a cobertura da Previdência Social.

 

Crédito
Os empreendedores individuais também estão incluídos no público-alvo do Programa Nacional de Microcrédito (Crescer), lançado dia 24 de agosto pelo governo federal, voltado para geração e renda. Os bancos envolvidos no projeto – Banco do Brasil, Caixa, Banco do Nordeste e Banco da Amazônia – vão liberar empréstimos para empreendedores informais, empreendedores individuais e microempresários, no valor de R$ 15 mil por operação, com juros de 8% ao ano.

 

Faturamento

O governo federal também decidiu ampliar de R$ 36 mil para R$ 60 mil o limite de faturamento do Empreendedor Individual. A medida consta em projeto enviado pela presidente Dilma Rousseff ao Congresso Nacional no início de agosto e depende de aprovação dos parlamentares para entrar em vigor.

 

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Fonte: Agência Sebrae

Brasil já tem 1,5 milhão de empreendedores individuais

Notícias

Meta nacional do programa para 2011 foi batida quatro meses antes do fim do ano

  • Dilma Tavares

Divulgação
Formalização dá cidadania a profissionais

Formalização dá cidadania a profissionais

Brasília - A meta nacional de 1,5 milhão de empreendedores individuais em 2011, pactuada pelo governo federal e instituições de apoio à formalização no país, foi batida nesta semana, quatro meses antes do fim do ano. Até a meia noite de ontem, o sistema registrava 1.503.762 registros. Ao longo de agosto, houve 103,3 mil formalizações, com uma média de 3,4 mil por dia.

“As formalizações avançam em todo o país. Há uma grande adesão porque é um bom negócio ser formal”, diz o diretor-técnico e presidente em exercício do Sebrae Nacional, Carlos Alberto dos Santos, ao comentar os 1,5 milhão de empreendedores que saíram da informalidade. Segundo ele, a Lei Complementar 128/08, que criou a figura jurídica do Empreendedor Individual, representa “uma reforma microeconômica e muda a história do Brasil”.

Até meados de 2009, a informalidade na economia brasileira era crescente, lembra Carlos Alberto, ao assinalar que a partir do ano passado o ritmo de formalização se intensificou. “O ano de 2010 entrou para a nossa história econômica, por ser um marco na reversão da informalidade, quando foram registrados mais de 800 mil empreendedores individuais.” Ele aponta a recente redução de 11% para 5% da alíquota da contribuição previdenciária como uma medida governamental que incentiva ainda mais a formalização.

Integrante do grupo de órgãos públicos e instituições responsáveis por colocar o Empreendedor Individual em prática, o Sebrae, junto com parceiros, vem promovendo mobilizações para incentivar as formalizações por meio das chamadas Semana do Empreendedor Individual.

Na primeira mobilização, em junho de 2010, foram 46.593 registros. Na segunda, em outubro, também do ano passado, foram 28.863. E na terceira, no final de junho e início de julho deste ano, foram 47.430 registros por meio dos postos de atendimento do Sebrae.

Empreendedor Individual (EI) é a forma especial de formalização de empreendedores por conta própria como costureiras e chaveiros, entre cerca de 430 ocupações que possibilitam uma receita bruta anual de até R$ 36 mil. Eles recolhem uma alíquota mensal de 5% sobre o salário mínimo para o INSS, mais R$ 1,00 de ICMS, se atuar na indústria ou comércio, e R$ 5,00, se for do setor de serviço.

Os empreendedores formalizados podem tirar o registro no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), emitir nota fiscal, acessar financiamentos e participar de licitações públicas, além de garantir a cobertura da Previdência Social.

Faturamento

O governo federal também decidiu ampliar de R$ 36 mil para R$ 60 mil o limite de faturamento do Empreendedor Individual. A medida consta em projeto enviado pela presidente Dilma Rousseff ao Congresso Nacional. O texto já foi aprovado pela Câmara dos Deputados e agora segue para o Senado.

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Fonte: Agência Sebrae